Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 22
Filtrar
1.
Arch. pediatr. Urug ; 93(1): e203, jun. 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1383640

RESUMO

Introducción: en Uruguay, la proporción de nacimientos con bajo peso al nacer (BPN) se mantiene cercana al 8%. En este grupo resulta un desafío conseguir un adecuado crecimiento y desarrollo enfocado a prevenir enfermedades a mediano y largo plazo. Objetivo: analizar la velocidad de crecimiento y los aspectos nutricionales de una cohorte de recién nacidos (RN) con BPN desde su egreso hospitalario y hasta los 12 meses de edad corregida (EC). Metodología: estudio descriptivo, prospectivo, de los RN con BPN de la unidad neonatal de la Maternidad del Hospital de Clínicas Dr. Manuel Quintela, entre el 1 de enero y el 31 de diciembre de 2015. Se excluyeron los portadores de malformaciones congénitas y patología quirúrgica al nacer. Se evaluó peso, longitud y perímetro craneano al egreso, y a los 5, 9 y 12 meses de EC. La velocidad del crecimiento fue analizada mediante z-score y Δz-score ajustado a EC en curvas de la OMS. Se estimó aporte nutricional en cada control y se exploraron asociaciones entre cambios en la curva de crecimiento y el grado de adecuación de la ingesta calórica estimada. Resultados: ingresaron al estudio 31 recién nacidos: con peso al nacer <1.500 g hubo 7 neonatos y ≥1.500 g 24. Edad gestacional (EG) media 32,5 semanas (rango 25-39), un término y 30 prematuros: extremos 2, muy prematuros 9, y moderados 19. En relación al peso al nacer para la EG 21 fueron adecuados (AEG), 7 pequeños (PEG) y 3 grandes (GEG). Completaron los tres controles programados 26 niños. En el primer control mantuvieron el carril de crecimiento 15 niños, descendieron 8 y aceleraron 8; en el segundo mantuvieron 9, desaceleraron 8 y aceleraron 12; y en el tercero mantuvieron 9, desaceleraron 7 y aceleraron 10. El número de niños que al final del seguimiento mantenían el mismo carril de crecimiento que al nacer, descendió a expensas de un aumento de aquellos que aceleraron el crecimiento. Al llegar al tercer control se encontró que sólo 9 niños mantuvieron el carril de crecimiento al nacer y el resto (17) cambiaron de carril, lo cual resultó en una diferencia significativa. En los 10 pacientes que aceleraron su crecimiento durante el primer año de vida, no se encontraron asociaciones entre la velocidad de crecimiento y las características energéticas de la alimentación complementaria que recibían. Conclusiones: se observaron problemas en el crecimiento de los niños con BPN durante el primer año de vida. Una proporción significativa presentaron crecimiento acelerado lo cual es un factor de riesgo para obesidad y enfermedades crónicas no transmisibles. Es necesario profundizar en las causas de estas alteraciones, en especial relacionadas con las prácticas de alimentación, para desarrollar estrategias que contribuyan a la prevención.


Introduction: in Uruguay, the proportion of low weight births (LBW) remains close to 8%. It is a challenge to achieve adequate growth and development focused on preventing diseases in the medium and long term for the case of this group. Objective: analyze the growth rate and nutritional aspects of a cohort of newborns (NB) with LBW since they were discharged from the hospital and until 12 months of corrected age (CA). Methodology: descriptive, prospective study of NBs with LBW of the neonatal ward of the Manuel Quintela Maternity Hospital, between January 1 and December 31, 2015. We excluded carriers of congenital malformations and surgical pathology at birth and assessed weight, length and cranial perimeter at discharge, and at 5, 9 and 12 months of CA. The growth rate was analyzed using z-score and Δz-score adjusted to CA in WHO curves. Nutritional contribution was estimated in each check-up and associations were explored between changes in the growth curve and the degree of adequacy of the estimated caloric intake. Results: 31 newborns participated in the test: 7 newborns had a birth weight of <1.500 g and ≥1.500 g: 24. Mean Gestational Age (GA) 32.5 weeks (range 25-39), one term and 30 preterm newborns: extreme 2, very premature 9, and moderate 19. Regarding birth weight according to gestational age, 21 were appropiate for gestational age (AGA), 7 small for gestational age (SGA) and 3 large for gestational age (LGA). The 26 children completed the 3 scheduled check-ups. In the 1st check-up, 15 children had been able to maintain the growth trend, in 8 of them it had decreased and in 8 it had accelerated; in the 2nd check-up 9 of them maintained their growth rate, 9 decreased it and 12 of the newborns increased it; and in the 3rd check-up, the trend remained steady for 9 of them , it decreased for 7 of them and it increased for 10 of them. The number of children who at the end of the follow-up maintained the same growth trend they had at birth decreased, despite the increase in the growth trend of those with a more accelerated growth. At the time of the 3rd check-up it was found that only 9 children maintained the growth trend they had at birth and the rest, (17), changed trends, which resulted in a significant gap. We did not find links life between the growth rate and the energy characteristics of the supplementary food they received in the 10 patients who had increased their growth rate in their first year of life. Conclusions: we observed problems regarding the growth rate of children with LBW during the first year of life. A significant proportion showed accelerated growth, which is a risk factor for obesity and chronic non-communicable diseases. It is necessary to research the causes of these alterations, especially regarding their feeding practices in order to develop strategies for their prevention.


Introdução: no Uruguai, a proporção de recém-nascidos com baixo peso ao nascer (LBW) permanece próxima de 8%. É um desafio alcançar um crescimento e desenvolvimento adequados focados na prevenção de doenças a médio e longo prazo nesse grupo de crianças. Objetivo: analisar a taxa de crescimento e aspectos nutricionais de uma coorte de recém-nascidos (RN) com LBW no momento da alta hospitalar e até 12 meses de idade corrigida (EC). Metodologia: estudo prospectivo de RNs com LBW da unidade neonatal da Maternidade do Hospital Dr. Manuel Quintela, entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2015. Foram excluídos portadores de malformações congênitas e patologia cirúrgica ao nascer. Peso, comprimento e perímetro craniano foram avaliados no momento da alta hospitalar e aos 5, 9 e 12 meses de EC. A velocidade de crescimento foi analisada utilizando-se pontuação z e pontuação Δz ajustada ao EC das curvas da OMS. A contribuição nutricional foi estimada em cada controle e as associações entre mudanças na curva de crescimento e o grau de adequação da ingestão calórica estimada foram exploradas. Resultados: 31 recém-nascidos entraram no estudo: com peso ao nascer <1500 g havia 7 recém-nascidos e ≥1500 g: 24. Idade Gestacional Média (EG) 32,5 semanas (faixa 25-39), um termo e 30 prematuros: extremos 2, muito prematuros 9 e moderados 19. Em relação ao peso ao nascer para EG, 21 foram adequados (AEG), 7 pequenos (PEG) e 3 grandes (GEG). As 26 crianças completaram os 3 controles programados. No 1º controle, 15 crianças mantiveram a faixa de crescimento, 8 desceram e 8 aceleraram; no 2º mantiveram 9, desaceleraram 8 e aceleraram 12; e no 3º mantiveram 9, desaceleraram 7 e aceleraram 10. O número de crianças que, ao final do seguimento, manteve a mesma faixa de crescimento do que ao nascer diminuiu mesmo que houve um aumento daqueles que aceleraram o crescimento. No 3º controle foi constatado que apenas 9 crianças mantiveram a faixa de crescimento que tinham ao nascer e o resto (17) mudou de faixa, resultando numa diferença significativa. Nos 10 pacientes que aceleraram seu crescimento durante o primeiro ano de vida, não foram encontradas associações entre a velocidade de crescimento e as características energéticas da alimentação complementar que receberam. Conclusões: foram observados problemas no crescimento de crianças com LBW durante o primeiro ano de vida. Uma proporção significativa delas mostrou crescimento acelerado, que é um fator de risco para obesidade e doenças crônicas não transmissíveis. É necessário aprofundar nas causas dessas alterações, especialmente aquelas relacionadas às práticas alimentares para poder desenvolver estratégias que contribuam para a prevenção.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Peso Corporal , Ingestão de Energia , Recém-Nascido de Baixo Peso/crescimento & desenvolvimento , Fatores Socioeconômicos , Estudos Prospectivos , Seguimentos , Estudos Longitudinais
2.
Rev. saúde pública (Online) ; 54: 71, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | BBO, LILACS | ID: biblio-1127243

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To analyze the many factors regarding socioeconomic and healthcare-related variables linked to maternal diseases and the possible impact of the environmental disaster of Mariana, given the prenatal exposure to different water sources for human consumption that were associated with low birthweight in full-term live births in the Municipal Hospital of Governador Valadares, Minas Gerais. METHODS Case-control study, carried out with live births at the Municipal Hospital of Governador Valadares, from May 2017 to July 2018. The case group consisted of full-term live births and low birthweight, and the control group consisted of full-term live births with adequate weight, matched by gender and date of birth. For each case, two controls were selected. Data collection was performed through interviews with the puerperal women, and complementary information was obtained by analyzing the prenatal card and medical records. For data analysis, logistic regression was performed. RESULTS The study included 65 live births from the case group and 130 from the control group. After the analysis was adjusted for other factors under study, we found that the higher risks of low birthweight are associated with the first childbirth (OR = 2.033; 95%CI = 1.047-3.948; p = 0.036), smoking during pregnancy (OR = 2.850; 95%CI = 1.013-8.021; p = 0.047) and consumption of water supplied by the municipalities affected by the tailings from the Fundão dam failure (RC = 2.444; 95%CI = 1.203-4.965; p = 0.013). CONCLUSIONS The variables "water consumed during pregnancy," "previous pregnancies" and "maternal smoking" were associated with low birthweight in the population studied. The importance of epidemiological studies that assess water quality and its adverse health effects is reinforced, as well as greater prenatal control of first-time pregnant women and greater support of policies against smoking, especially during pregnancy.


RESUMO OBJETIVO Analisar os fatores socioeconômicos, demográficos, ambientais, reprodutivos, comportamentais, de assistência à saúde, doenças maternas e, sobretudo, o possível impacto do desastre ambiental ocorrido em Mariana, pela exposição pré-natal a diferentes fontes de água para consumo humano, associados ao baixo peso ao nascer em nascidos vivos a termo no Hospital Municipal de Governador Valadares, Minas Gerais. MÉTODOS Estudo caso-controle, realizado com nascidos vivos no Hospital Municipal de Governador Valadares, no período de maio de 2017 a julho de 2018. O grupo caso foi composto por nascidos vivos a termo e baixo peso ao nascer e o grupo controle, por nascidos vivos a termo e com peso adequado, pareados por sexo e data de nascimento. Para cada caso foram selecionados dois controles. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista com as puérperas e informações complementares foram obtidas pela análise do cartão de pré-natal e prontuários. Para análise dos dados, foi realizada regressão logística. RESULTADOS Participaram do estudo 65 nascidos vivos pertencentes ao grupo caso e 130 ao grupo controle. Após a análise ajustada para os demais fatores em estudo, verificou-se que os riscos mais elevados de baixo peso ao nascer estão associados aos primeiros filhos (RC = 2,033; IC95% = 1,047-3,948; p = 0,036) e aos nascidos vivos cujas mães utilizaram cigarro durante a gestação (RC = 2,850; IC95% = 1,013-8,021; p = 0,047) e consumiram a água fornecida pelos serviços de abastecimento dos municípios atingidos pelos rejeitos provenientes do rompimento da barragem de Fundão (RC = 2,444; IC95% = 1,203-4,965; p = 0,013). CONCLUSÕES A água consumida na gestação, primiparidade e tabagismo materno apresentaram associação com baixo peso ao nascer na população estudada. Reforça-se a importância de estudos epidemiológicos, que avaliem a qualidade da água e seus efeitos adversos na saúde, assim como maior controle no pré-natal das gestantes que terão o primeiro filho e maior apoio das políticas contra o tabagismo, especialmente durante a gravidez.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Peso ao Nascer , Recém-Nascido de Baixo Peso , Complicações na Gravidez/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles , Cidades , Exposição Ambiental/efeitos adversos
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 95(1): 41-47, Jan.-Feb. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-984647

RESUMO

Abstract Objective: To know the distribution of births of very low birth weight infants by day of the week, and whether this distribution affects the morbidity and mortality in this group of patients. Methods: This was a retrospective analysis of data collected prospectively in the Spanish SEN1500 network (2002-2011). Outborn infants, patients with major congenital anomalies, and those who died in the delivery room were excluded. Births were grouped into "weekdays" and "weekends." A multivariate logistic regression analysis was conducted to evaluate the independent effect of the birth moment on outcomes, and Cox regression for survival. Results: Out of a total of 27,205 very low birth weight infants born at and/or admitted to the participating centers, 22,961 (84.4%) met inclusion criteria. A reduction of 24% in the number of births was observed during the "weekends" compared with "weekdays". In the raw analysis, patients born on weekends exhibited higher morbidity and mortality (mortality rate: 14.2% vs. 16.5%, p < 0.001), but differences were no longer significant after adjusting for confounding factors. Conclusions: The present results suggest that current care practices reduce the proportion of births during the weekends and tend to cluster some high-risk births during this period, increasing crude morbidity and mortality. However, after adjusting for confounding factors, the differences disappear, suggesting that overall care coverage in these centers is appropriate.


Resumo Objetivo: Conhecer a distribuição dos partos de neonatos com muito baixo peso ao nascer durante a semana e se essa distribuição afeta a morbidez e a mortalidade nesse grupo de pacientes. Método: Esta é uma análise retrospectiva de dados coletados prospectivamente na rede espanhola SEN1500 (2002-2011). Foram excluídos neonatos nascidos em outro local, pacientes com grandes anomalias congênitas e pacientes falecidos na sala de parto. Os partos foram agrupados em "Dias úteis" e "Final de semana". Foi realizada uma análise de regressão logística multivariada para avaliar o efeito independente do parto sobre os resultados e uma regressão de Cox para avaliar a sobrevida. Resultados: Do total de 27.205 neonatos com muito baixo peso ao nascer nascidos e/ou internados nos centros participantes, 22.961 (84,4%) atenderam aos critérios de inclusão. Houve uma redução de 24% no número de partos no "Final de semana" em comparação com os "Dias úteis". Na análise bruta, os pacientes nascidos em finais de semana apresentaram maior morbidez e mortalidade (Taxa de mortalidade: 14,2% em comparação a 16,5%, p < 0,001), porém as diferenças não eram mais significativas após o ajuste aos fatores de confusão. Conclusões: Nossos resultados sugerem que as práticas atuais de atendimento reduzem a proporção de partos em finais de semana e tendem a agrupar alguns partos de alto risco nesse período, aumentando a morbidez e mortalidade brutas. Contudo, após o ajuste aos fatores de risco, as diferenças desaparecem, sugerindo que a cobertura de atendimento geral em nossos centros é adequada.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Fatores de Tempo , Mortalidade Infantil , Morbidade , Recém-Nascido de muito Baixo Peso , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco
4.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(8): e00124618, 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1019615

RESUMO

Resumo: Objetivou-se avaliar os fatores associados ao aleitamento materno exclusivo (AME) em lactentes com baixo peso ao nascer, menores de seis meses e residentes em 64 municípios brasileiros. Este estudo transversal incluiu os 2.745 lactentes com baixo peso ao nascer menores de seis meses da Pesquisa de Prevalência de Aleitamento Materno (2008) em municípios brasileiros. O desfecho foi "AME". Os determinantes individuais corresponderam às características socioeconômicas dos lactentes (idade; sexo), das mães (faixa etária; situação de trabalho; paridade) e dos serviços de saúde (nascimento em Hospital Amigo da Criança; local de acompanhamento ambulatorial; tipo de parto). Dois determinantes contextuais foram incluídos: "número de bancos de leite humano por município por 10 mil nascidos vivos", e "IDH do município". O efeito individualizado do fator de estudo sobre o desfecho foi avaliado mediante regressão de Poisson com estrutura multinível, considerando-se associação significante quando p < 5%. O AME foi mais prevalente entre lactentes com baixo peso ao nascer cujas mães tinham de 20-35 anos, não trabalhavam fora ou estavam em licença maternidade; nos que nasceram em Hospital Amigo da Criança e que residiam em municípios com maior número de bancos de leite humano por 10 mil nascidos vivos. O resultado do efeito positivo e independente de estratégias que já integram a Política Nacional de Aleitamento Materno (nascer em Hospital Amigo da Criança, residir em município com maior disponibilidade de bancos de leite humano e adotar leis que garantam a licença maternidade) sobre o AME em lactentes com baixo peso ao nascer, aponta para a necessidade de expansão da cobertura dessas ações com vistas ao cumprimento das metas de aleitamento propostas pela Organização Mundial da Saúde.


Abstract: The study aimed to assess factors associated with exclusive breastfeeding in low birthweight infants under six months of age in 64 Brazilian municipalities. This cross-sectional study included the 2,745 low birth weight infants under six months of age in the Survey on Prevalence of Breastfeeding (2008) in Brazilian municipalities. The outcome was exclusive breastfeeding. Individual determinants included socioeconomic characteristics (infants' age and sex), maternal characteristics (age bracket, work status, and parity), and characteristics of health services (birth in a Child-Friendly Hospital; place of outpatient follow-up; type of delivery). Two contextual determinants were also included: "number of Human Milk Banks per municipality per 10,000 live births" and "municipal human development index". The individualized effect of the study factor on the outcome was assessed by multilevel Poisson regression with level of significance under 5%. Exclusive Breastfeeding was more prevalent in low birth weight infants whose mothers were 20-35 years of age, who were not working away from home or were on maternity leave, who had given birth in a Child-Friendly Hospital, and who lived in municipalities with more human milk banks per 10,000 live births. The result of the positive and independent effect of strategies that were already part of the National Breastfeeding Policy (birth in a Child-Friendly Hospital, living in a municipality with more human milk banks, and adopting laws that guarantee maternity leave) on exclusive breastfeeding in low birth weight infants points to the need to expand the coverage of these measures in order to meet the breastfeeding targets proposed by the World Health Organization.


Resumen: El objetivo fue evaluar los factores asociados a la lactancia materna exclusiva en lactantes con bajo peso al nacer menores de seis meses, residentes en 64 municipios brasileños. Este estudio transversal incluyó a los 2.745 lactantes con bajo peso al nacer, menores de seis meses, de la Encuesta de Prevalencia de Lactancia Materna (2008) en municipios Brasileños. El desenlace fue "lactancia materna exclusiva". Los determinantes individuales correspondieron a las características socioeconómicas de los lactantes (edad; sexo), de las madres (franja etaria; situación laboral; igualdad) y de los servicios de salud (nacimiento en un Hospital Amigo da Criança; lugar de seguimiento ambulatorio; tipo de parto). Se incluyeron dos determinantes contextuales: "número de bancos de leche humana por municipio por 10 mil nacidos vivos", e "IDH del municipio". El efecto individualizado del factor de estudio sobre el desenlace fue evaluado mediante regresión de Poisson con estructura multinivel, considerándose una asociación significante cuando p < 5%. El lactancia materna exclusiva fue más prevalente entre lactantes con bajo peso al nacer, cuyas madres tenían de 20-35 años, no trabajaban fuera o estaban con licencia de maternidad; en quienes nacieron en un Hospital Amigo da Criança y que residían en municipios con mayor número de bancos de leche humana por 10 mil nacidos vivos. El resultado del efecto positivo e independiente de estrategias, que ya integran la Política Nacional de Lactancia Materna (nacer en Hospital Amigo da Criança, residir en municipio con mayor disponibilidad de bancos de leche humana y adoptar leyes que garanticen la baja por maternidad), sobre el lactancia materna exclusiva en lactantes con bajo peso al nacer, apunta la necesidad de expansión de la cobertura de esas acciones con vistas al cumplimiento de las metas de lactancia propuestas por la Organización Mundial de la Salud.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Adulto , Adulto Jovem , Aleitamento Materno/estatística & dados numéricos , Recém-Nascido de Baixo Peso , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo , Brasil , Prevalência , Estudos Transversais
5.
Cad. saúde pública (Online) ; 33(4): e00179115, 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-839691

RESUMO

Abstract: We aimed to evaluate factors associated with cases of neonatal near miss and neonatal deaths at six public maternity hospitals in São Paulo and Rio de Janeiro States, Brazil, in 2011. A prospective hospital-based birth cohort investigated these outcomes among live births with life-threatening conditions. Associations were tested using multinomial logistic regression models with hierarchical levels. High rates of near miss were observed for maternal syphilis (52.2‰ live births) and lack of prenatal care (80.8‰ live births). Maternal black skin color (OR = 1.9; 95%CI: 1.2-3.2), hemorrhage (OR = 2.2; 95%CI: 1.3-3.9), hypertension (OR = 3.0; 95%CI: 2.0-4.4), syphilis (OR = 3.3; 95%CI: 1.5-7.2), lack of prenatal care (OR = 5.6; 95%CI: 2.6-11.7), cesarean section and hospital, were associated with near miss; while hemorrhage (OR = 4.6; 95%CI: 1,8-11.3), lack of prenatal care (OR = 17.4; 95%CI: 6.5-46.8) and hospital, with death. Improvements in access to qualified care for pregnant women and newborns are necessary to reduce neonatal life-threatening conditions.


Resumo: Objetivou-se avaliar os fatores associados a casos de near miss neonatal e óbitos neonatais em seis maternidades públicas nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, Brasil, em 2011. Os desfechos foram investigados através de um estudo prospectivo de coorte de nascimentos com base hospitalar, entre nascidos vivos com ameaça à vida. As associações foram testadas através de modelos de regressão logística multivariada com níveis hierárquicos. Foram observadas altas taxas de near miss para sífilis materna (52,2‰ nascidos vivos) e falta de atendimento pré-natal (80,8‰ nascidos vivos). Cor materna preta (OR = 1,9; IC95%;1,2-3,2), hemorragia (OR = 2,2; IC95%: 1,3-3,9), hipertensão (OR = 3,0; IC95%: 2,0-4,4), sífilis (OR = 3,3; IC95%: 1,5-7,2), falta de pré-natal (OR = 5,6; IC95%: 2,6-11,7), cesariana e hospital específico estiveram associados ao near miss. Enquanto isso, hemorragia (OR = 4,6; IC95%: 1,8-11,3), falta de pré-natal (OR = 17,4; IC95%: 6,5-46,8) e hospital específico estiveram associados ao óbito neonatal. São necessárias melhoras no acesso ao atendimento qualificado para gestantes e recém-nascidos para reduzir os riscos à vida dos neonatos.


Resumen: El objetivo fue evaluar los factores asociados a casos de near miss neonatal y óbitos neonatales en seis maternidades públicas en los estados de São Paulo y Río de Janeiro, Brasil, en 2011. Los desenlaces se investigaron a través de un estudio prospectivo de cohorte de nacimientos con base hospitalaria, entre nacidos vivos con condiciones que involucraron riesgo de muerte. Las asociaciones fueron probadas a través de modelos de regresión logística multivariada con niveles jerárquicos. Se observaron altas tasas de near miss para sífilis materna (52,2‰ nacidos vivos) y falta de atención pre-natal (80,8‰ nacidos vivos). Etnia materna negra (OR = 1,9; IC95%; 1,2-3,2), hemorragia (OR = 2,2; IC95%:1,3-3,9), hipertensión (OR = 3,0; IC95%: 2,0-4,4), sífilis (OR = 3,3; IC95%: 1,5-7,2), falta de pre-natal (OR = 5,6; IC95%: 2,6-11,7), cesárea y hospital específico estuvieron asociados a la morbilidad near miss. Mientras tanto, hemorragia (OR = 4,6; IC95%: 1,8-11,3), falta de pre-natal (OR = 17,4; IC95%: 6,5-46,8) y hospital específico estuvieron asociados al óbito neonatal. Se necesitan mejoras en el acceso a la atención cualificada para gestantes y recién-nacidos, con el fin de reducir los riesgos a la vida de los neonatos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Adulto , Mortalidade Infantil , Nascido Vivo/epidemiologia , Near Miss/estatística & dados numéricos , Cuidado Pré-Natal , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Recém-Nascido de Baixo Peso , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Idade Gestacional , Morte Perinatal , Maternidades
6.
Arch. argent. pediatr ; 114(5): 426-433, oct. 2016. graf, tab
Artigo em Inglês, Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-838269

RESUMO

Introducción. Objetivos. Evaluar los factores de riesgo asociados a la mortalidad neonatal en recién nacidos de muy bajo peso (RNMBP, ≤ 1500 g) y el impacto de la administración antenatal de corticoides. Población y métodos. Análisis retrospectivo de una cohorte de RNMBP de 26 centros perinatales terciarios y universitarios de la Red Neonatal Sudamericana (NEOCOSUR), que incluye Argentina, Brasil, Chile, Paraguay, Perú y Uruguay, entre 2000 y 2011, y que cuenta con 11455 registros. Las características maternas, neonatales y la morbilidad se compararon entre los RNMBP que murieron y los sobrevivientes hasta el alta. Las variables asociadas con la muerte neonatal se determinaron mediante regresión logística. Se estimó el efecto del corticoide prenatal sobre la morbimortalidad neonatal utilizando el método de pareamiento. Resultados. La tasa de mortalidad neonatal fue de 22,3% con una elevada variabilidad entre los centros. Los factores independientemente asociados a menor mortalidad de los RNMBP fueron la administración de corticoides prenatal (OR 0,49; IC 95%: 0,43-0,54), mejor puntaje Z del peso de nacimiento (OR 0,63; 0,61-0,65), hipertensión arterial (OR 0,67; 0,58-0,77) y cesárea (OR 0,75; 0,65-0,85). Mediante pareamiento, el riesgo de muerte se redujo en 38% asociado a los corticoides prenatales. Conclusiones. Se identificaron importantes factores perinatales asociados con la mortalidad neonatal en RNMBP y se demostró el impacto de la administración de corticoides prenatales en la Red NEOCOSUR.


Introduction. Objectives. To assess risk factors associated withneonatal mortality in very low birth weight (VLBW) infants (< 1500 g) and the impact of the administration of antenatal corticosteroids. Population and methods. Retrospective analysis of a VLBW infant cohort from 26 tertiary care and teaching sites member of the South American Neonatal Network (NEOCOSUR), which includes Argentina, Brazil, Chile, Paraguay, Peru, and Uruguay, conducted between 2000 and 2011 on 11 455 records. Maternal and neonatal characteristics and morbidity were compared between deceased VLBW infants and those who survived to discharge. Outcome measures associated with neonatal mortality were established by logistic regression. The effect of antenatal corticosteroids on neonatal morbidity and mortality was estimated using the matching method. Results. The neonatal mortality rate was 22.3%, and variability among sites was elevated. Factors that were independently associated with a lower mortality of VLBW infants included the administration of antenatal corticosteroids (OR: 0.49, 95% CI: 0.43-0.54), a better birth weight Z-score (OR: 0.63, 0.61-0.65), arterial hypertension (OR: 0.67, 0.58-0.77), and C-section (OR: 0.75, 0.65-0.85). The matching method allowed reducing the risk of death by 38% in association with antenatal corticosteroids. Conclusions. Major perinatal factors were identified in association with neonatal mortality in VLBW infants, and the impact of antenatal corticosteroid use in the NEOCOSUR Network was demonstrated.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Mortalidade Infantil , Gravidez , Fatores de Risco , Corticosteroides/efeitos adversos , Medição de Risco , Recém-Nascido de muito Baixo Peso
7.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 32(11): e00086915, 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-828388

RESUMO

This study focused on the association between physical activity in the second trimester of pregnancy and adverse perinatal outcomes: low birth weight (LBW), preterm birth (PTB), and intrauterine growth restriction (IUGR). The study used a sample from the BRISA cohort, São Luís, Maranhão State, Brazil, which included women with singleton pregnancy, gestational age from 22 to 25 weeks confirmed by obstetric ultrasound performed at < 20 weeks, and re-interviewed in the first 24 hours postpartum (n = 1,380). Level of physical activity was measured by the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), short version, categorized as high, moderate, and low. A directed acyclic graph (DAG) was used to identify minimum adjustment to control confounding. High physical activity was not associated with LBW (RR = 0.94; 95%CI: 0.54-1.63), PTB (RR = 0.86; 95%CI: 0.48-1.54), or IUGR (RR = 0.80; 95%CI: 0.55-1.15). The results support the hypothesis that physical activity during pregnancy does not result in adverse perinatal outcomes.


Investigou-se a associação entre atividade física durante o segundo trimestre gestacional e os desfechos perinatais adversos: baixo peso ao nascer (BPN), nascimento pré-termo (NPT) e restrição de crescimento intrauterino (RCIU). Foi utilizada amostra da coorte BRISA, São Luís, Maranhão, Brasil, que incluiu mulheres com gravidez única, idade gestacional de 22 a 25 semanas confirmada por ultrassonografia obstétrica realizada com < 20 semanas, reentrevistadas nas primeiras 24 horas após o parto (n = 1.380). O nível de atividade física foi medido pelo Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), versão curta, e categorizado em alto, moderado e baixo. Gráfico acíclico direcionado (DAG) foi utilizado para identificar ajuste mínimo para o controle de confundimento. Nível alto de atividade física não foi associado ao BPN (RR = 0.94; IC95%: 0,54-1,63), NPT (RR = 0,86; IC95%: 0,48-1,54) ou RCIU (RR = 0,80; IC95%: 0,55-1,15). Os resultados fortalecem a hipótese de que a prática de atividade física na gestação não parece resultar em desfechos adversos ao nascimento.


Se investigó la asociación entre actividad física durante el segundo trimestre gestacional y los desenlaces perinatales adversos: bajo peso al nacer (BPN), nacimiento pretérmino (NPT) y restricción de crecimiento intrauterino (RCIU). Se utilizó una muestra de la cohorte BRISA, São Luís, Maranhão, Brasil, que incluyó mujeres con un embarazo único, edad gestacional de 22 a 25 semanas, confirmada por ultrasonografía obstétrica realizada con < 20 semanas, reentrevistadas en las primeras 24 horas tras el parto (n = 1.380). El nivel de actividad física fue medido por el Cuestionario Internacional de Actividad Física (IPAQ), versión corta, y categorizado en alto, moderado y bajo. El gráfo acíclico dirigido (DAG) se utilizó para identificar un ajuste mínimo para el control de confusores. Un nivel alto de actividad física no se asoció al BPN (RR = 0,94; IC95%: 0,54-1,63), NPT (RR = 0,86; IC95%: 0,48-1,54) o RCIU (RR = 0,80; IC95%: 0,55-1,15). Los resultados fortalecen la hipótesis de que la práctica de actividad física en la gestación no parece resultar en desenlaces adversos al nacimiento.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Adulto Jovem , Recém-Nascido de Baixo Peso , Exercício Físico , Nascimento Prematuro/epidemiologia , Retardo do Crescimento Fetal/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Recém-Nascido , Resultado da Gravidez , Fatores de Risco , Idade Gestacional , Nascimento Prematuro/etiologia , Retardo do Crescimento Fetal/etiologia
8.
Cad. saúde pública ; 31(7): 1437-1450, 07/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-754049

RESUMO

The objective of this study was to analyze changes in perinatal health in two birth cohorts started in 1997/1998 and 2010, respectively, in São Luís, Maranhão State, Brazil. A total of 2,493 live born infants were included in 1997/1998 and 5,166 in 2010. Low birth weight (LBW) rate did not change (8.5% in 1997/1998 and 8.6% in 2010). Preterm birth (PTB) rate also remained stable (13.2% in 1997/1998 and 13% in 2010). Teenage deliveries and births to single mothers decreased. Maternal schooling and prenatal care coverage increased. Intrauterine growth restriction (IUGR) decreased from 13.3% to 10.6% (p < 0.001). The perinatal mortality rate decreased from 36.6 to 20.7 per 1,000 (p < 0.001) and the infant mortality rate (IMR) dropped from 28.5 to 12.8 per 1,000 (p < 0.001). The cesarean rate increased from 34.1% to 47.5% (p < 0.001). In conclusion, despite favorable changes in socio-demographic, behavioral, and health service factors and decreasing rates of IUGR and perinatal and infant mortality, LBW and PTB remained stable, while the cesarean rate increased.


O objetivo deste estudo foi analisar as mudanças na saúde perinatal em duas coortes de nascimento realizadas em 1997/1998 e 2010, em São Luís, Maranhão, Brasil. Um total de 2.493 nascidos vivos foi incluído em 1997/1998 e 5.166 em 2010. A taxa de baixo peso ao nascer (BPN) não se modificou (8,5% em 1997/1998 e 8,6% em 2010). A taxa de nascimento pré-termo (NPT) também permaneceu estável (13,2% em 1997/1998 e 13% em 2010). Nascimentos em adolescentes e em mulheres sem companheiro decresceram. A escolaridade materna e a cobertura do pré-natal aumentaram. A taxa de restrição de crescimento intrauterino (RCIU) diminuiu de 13,3% para 10,6% (p < 0,001). A taxa de mortalidade perinatal foi reduzida de 36,6 para 20,7 por mil (p < 0,001) e a taxa de mortalidade infantil diminuiu de 28,5 para 12,8 por mil (p < 0,001). A taxa de cesárea (TC) aumentou de 34,1% para 47,5% (p < 0,001). Apesar das mudanças favoráveis nas variáveis sociodemográficas, comportamentais e de serviços de saúde e da redução nas taxas de RCIU, mortalidade perinatal e infantil, as taxas de BPN e NPT permaneceram estáveis, enquanto a TC aumentou.


El objetivo de este estudio fue analizar los cambios de la salud perinatal en dos cohortes de nacimiento realizadas en 1997/1998 y 2010 en São Luís, Maranhão, Brasil. Un total de 2.493 niños nacidos vivos fueron incluidos en 1997/1998 y 5.166 en 2010. La tasa de bajo peso al nacer (BPN) no cambió (8,5% y 8,6%). La tasa del nacimiento prematuro (TNP) también se mantuvo estable (13,2% y 13%). Los nacimientos entre adolescentes y madres solteras disminuyeron. La escolaridad de la madre y la cobertura de atención prenatal aumentaron. La tasa de restricción del crecimiento intrauterino (RCIU) se redujo de un 13,3% a un 10,6% (p < 0,001). La tasa de mortalidad perinatal disminuyó de 36,6 a 20,7 por mil (p < 0,001), y la tasa de mortalidad infantil (TMI) se redujo de 28,5 a 12,8 por mil (p < 0,001). La tasa de cesárea (TC) aumentó de 34,1% a 47,5% (p < 0,001). A pesar de los cambios favorables en factores sociodemográficos, de conducta y de servicios de salud, y de la reducción de RCIU, mortalidad perinatal e infantil, las tasas de BPN y el PTB se mantuvieron estables, mientras que la TC aumentó.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Gravidez , Parto Obstétrico/estatística & dados numéricos , Complicações na Gravidez/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos de Coortes , Cesárea/estatística & dados numéricos , Idade Gestacional , Indicadores Básicos de Saúde , Mortalidade Infantil , Recém-Nascido de Baixo Peso , Recém-Nascido Prematuro , Programas Nacionais de Saúde , Resultado da Gravidez , Complicações na Gravidez/mortalidade , Fatores Socioeconômicos
9.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 25(2): 224-229, 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-765995

RESUMO

The identification of factors related to children's deaths is very important in planning public health actions for restructure and improve the mother and child assistance, aimed in reducing child mortality OBJECTIVE: Analyze the factors associated with infant mortality in the metropolitan area of Cariri, Ceará, Brazil METHODS: This is a cross-sectional study. All deaths occurring in children under one year old of the metropolitan region of Cariri, Ceará, Brazil, contained in the mortality information system and in live births's information system, from January 2009 to December 2013. Newborn variables (sex, race/color, weight, age); maternal variables (maternal age and education and type of gestation); assistance variables (labor type) were extracted from the SUS (Sistema Único de Saúde/Unified Health System) Informatics Department and presented in chart and tables in absolute and percentage frequency form RESULTS: In the five-year period, 816 infant deaths in 48321 births were registered associated to the following factors: 453 (55.5%) male, 471 (57.7%) drab and 514 (63%) low weight in birth, 458 (56.1%) with 20 to 34 years of age, 353 (43.2%) 8 years or more of schooling, 657 (80.5%) only pregnancy and 414 (50.7%) vaginal birth CONCLUSION: Infant mortality variables in the metropolitan region of Cariri, Ceará, Brazil were associated mostly with deaths occurring in drab boys with birth weight below the normal, whose mothers were young, with good education and who had just one gestation, born of vaginal birth.


A identificação de fatores relacionados aos óbitos infantis pode auxiliar no planejamento de ações de saúde pública para a reestruturação e melhoria da assistência materno-infantil, visando à redução da mortalidade infantil OBJETIVO: Analisar os fatores associados à mortalidade infantil na Região Metropolitana do Cariri, Ceará, Brasil MÉTODO: Trata-se de estudo transversal. Foram considerados todos os óbitos ocorridos em crianças menores de um ano de idade dos municípios da Região Metropolitana do Cariri contidas no sistema de informação sobre mortalidade e sistema de informação sobre nascidos vivos, entre janeiro de 2009 a dezembro de 2013. Variáveis do recém-nascido (sexo, raça/cor, peso ao nascer, idade); variáveis maternas (idade e escolaridade materna, e tipo de gestação); variáveis de assistência (tipo de parto) foram extraídas do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde e apresentados em gráfico e tabelas na forma de frequência absoluta e percentual RESULTADOS: No quinquênio, registrou-se 816 óbitos infantis de 48321 nascidos vivos associados aos seguintes fatores: 453 (55,5%) sexo masculino, 471 (57,7%) cor parda e 514 (63%) baixo peso ao nascer, 458 (56,1%) de 20 a 34 anos de idade, 353 (43,2%) escolaridade maior ou igual a 8 anos, 657 (80,5%) gestação única e 414 (50,7%) parto vaginal CONCLUSÃO: As variáveis relacionadas à mortalidade infantil na região metropolitana do cariri foram associadas em sua maioria com óbitos ocorridos em meninos, de cor parda, com peso ao nascer abaixo do normal, cujas mães eram jovens, com boa escolaridade e que tiveram gestação única, nascidos de parto vaginal.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Criança , Mortalidade Infantil , Recém-Nascido de Baixo Peso , Saúde Materno-Infantil , Assistência Perinatal , Qualidade da Assistência à Saúde , Fatores de Risco , Estudos Transversais , Idade Materna , Sistema Único de Saúde
10.
Cad. saúde pública ; 30(supl.1): S182-S191, 08/2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-720517

RESUMO

Dados da pesquisa Nascer no Brasil, um estudo nacional de base hospitalar, incluindo 24.197 puérperas e seus recém-nascidos, de fevereiro de 2011 a julho de 2012, foram utilizados para construir um indicador de morbidade neonatal near miss. Foi utilizada amostragem por conglomerados em três estágios (hospitais, dias, mulheres), estratificada por macrorregião, tipo de município (capital ou interior) e tipo de financiamento hospitalar. Modelos de regressão logística foram utilizados para identificar as variáveis que poderiam predizer a mortalidade neonatal e compor o indicador neonatal near miss. Após serem testadas 19 variáveis, cinco foram escolhidas (peso ao nascer < 1.500g, Apgar no 5o minuto de vida < 7, uso de ventilação mecânica, idade gestacional < 32 semanas e relato de malformações congênitas). A taxa de morbidade neonatal near miss no inquérito Nascer no Brasil foi de 39,2 por mil nascidos vivos, três vezes e meia a taxa de mortalidade neonatal (11,1 por mil). O indicador de morbidade neonatal near miss foi capaz de identificar situações com alto risco de morte neonatal.


Se utilizaron datos de la encuesta Nacer en Brasil, un estudio nacional de base hospitalaria, realizado con 24.197 madres y sus recién nacidos, recabado de febrero 2011 a julio 2012, para construir un indicador de morbilidad neonatal near miss. Se utilizó el muestreo por conglomerados en tres etapas (hospitales, días, mujeres), estratificado por microrregiones, tipo de municipio (capital o interior), y tipo de financiamiento de los hospitales. Se emplearon modelos de regresión logística para identificar las variables que podrían predecir la mortalidad neonatal y componer el indicador de morbilidad neonatal near miss. Una vez ensayadas 19 variables, cinco fueron elegidas (peso al nacer < 1.500g; Apgar a los 5 minutos de vida; < 7 ventilación mecánica; edad gestacional < 32 semanas, y reporte de malformaciones congénitas). La tasa de morbilidad neonatal near miss fue de un 30,2 por mil nacidos vivos, tres veces y media la tasa de mortalidad neonatal (11,1 por mil). El indicador de morbilidad neonatal near miss fue capaz de identificar situaciones con alto riesgo de muerte neonatal.


This study used data from the Birth in Brazil survey, a nationwide hospital-based study of 24,197 postpartum women and their newborns, collected between February 2011 and July 2012. A three-stage cluster sampling design (hospitals, days, women) was used consisting of stratification by geographic region, type of municipality (capital or non-capital), and type of hospital financing. Logistic regression was used to identify variables that were potential predictors of neonatal mortality and neonatal near miss indicators. After testing nineteen variables, five were chosen to compose a set of neonatal near miss indicators (birth weight of less than 1,500g, Apgar score of less than 7 in the 5th minute of life, use of mechanical ventilation, gestational age of less than 32 weeks and congenital malformations). The neonatal near miss rate in the Birth in Brazil survey was 39.2 per thousand live births, three and a half times higher than the neonatal mortality rate (11.1 per thousand). These neonatal near miss indicators were able to identify situations with a high risk of neonatal death.


Assuntos
Humanos , Feminino , Lactente , Mortalidade Infantil , Avaliação de Processos e Resultados em Cuidados de Saúde/métodos , Peso ao Nascer , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Indicadores Básicos de Saúde , Valor Preditivo dos Testes , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos
11.
Cad. saúde pública ; 29(6): 1101-1108, Jun. 2013. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-677047

RESUMO

Atmospheric pollution is a global public health problem. The adverse effects of air pollution are strongly associated with respiratory and cardiovascular diseases and, to a lesser extent, with adverse pregnancy outcomes. This study analyzes the relationship between exposure to PM10 and low birth weight in the city of Santo André, São Paulo State, Brazil. We included babies born to mothers resident in Santo André between 2000 and 2006. Data on daily PM10 levels was obtained from the São Paulo State Environmental Agency. We performed descriptive analysis and logistic regressions. The prevalence rate of low birth weight was 5.9%. There was a dose-response relationship between PM10 concentrations and low birth weight. Exposure to the highest quartile of PM10 (37,50µg/m³) in the third trimester of pregnancy increased the risk of low birth weight by 26% (OR: 1.26; 95%CI: 1.14-1.40) when compared to the first quartile. The same effect was observed in the remaining trimesters. This effect was observed for ambient particle concentrations that met the current air quality standards.


Em todo o mundo a poluição atmosférica é um problema de saúde pública. Os efeitos adversos relacionados aos poluentes atmosféricos estão fortemente associados com doenças respiratórias e cardiovasculares e, em menor grau, com os resultados adversos da gravidez. O objetivo do trabalho foi avaliar a relação entre PM10 e baixo peso ao nascer no Município de Santo André, São Paulo, Brasil. Foram incluídos no estudo recém-nascidos de mães residentes em Santo André (2000-2006). A Agência Ambiental do Estado de São Paulo forneceu dados diários de PM10. Realizou-se análise descritiva e de regressão logística. A prevalência de baixo peso ao nascer foi de 5,9%. Observou-se uma relação dose-resposta entre as concentrações de PM10 e baixo peso ao nascer. As concentrações de PM10 no quartil mais alto (37,50µg/m³) no terceiro trimestre gestacional aumentaram o risco de baixo peso ao nascer em 26% (OR = 1,26; IC95%: 1,14-1,40) quando comparadas com o primeiro quartil. O mesmo efeito foi observado nos demais trimestres. Esse efeito foi verificado mesmo com as concentrações de partículas dentro dos padrões de qualidade do ar.


La contaminación del aire en todo el mundo es un problema de salud pública. Los efectos adversos relacionados con los contaminantes del aire están fuertemente asociados con enfermedades respiratorias y cardiovasculares, pero en menor medida con los resultados adversos del embarazo. En este estudió se evaluó la relación entre PM10 y bajo peso al nacer en el municipio de Santo André, São Paulo, Brasil. Se incluyeron en el estudio los recién nacidos de madres residentes en Santo André (2000-2006). La Agencia ambiental del Estado de São Paulo informó de los índices diarios de PM10. Además, se realizó un análisis descriptivo y por regresión logística. La prevalencia de bajo peso al nacer fue de un 5,9%. Hubo una relación dosis-respuesta entre las concentraciones de PM10 y bajo peso al nacer. Las concentraciones de PM10 en el cuartil más alto (37,50µg/m³) en el tercer trimestre aumentaban el riesgo gestacional de bajo peso al nacer en un 26% (OR = 1,26; IC95%: 1,14-1,40), en comparación con el primer cuartil. El mismo efecto se observó en los trimestres restantes. Este efecto fue observado incluso en partículas con concentraciones que están dentro de los estándares del aire.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Adulto Jovem , Poluição do Ar/efeitos adversos , Exposição Ambiental/efeitos adversos , Recém-Nascido de Baixo Peso , Material Particulado/toxicidade , Efeitos Tardios da Exposição Pré-Natal/epidemiologia , Poluição do Ar/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Exposição Ambiental/estatística & dados numéricos , Estudos Longitudinais , Fatores Socioeconômicos
12.
Arch. argent. pediatr ; 111(1): 45-52, Feb. 2013. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-663647

RESUMO

Introduction. Perinatal mortality has significantly decreased over the last decades. Low birth weight and prematurity are amongst the strongest predictors of neonatal death. The main objective is to analyze the evolution of perinatal mortality and its causes in newborn infants with a birth weight of less than 1000 grams over the last 20 years (1991-2010). Population and Methods. Observational, descriptive, longitudinal and ecological study. A total of 264 infants weighing less than 1000 g out of a total of 56 024 births during the study period. Different specific perinatal mortality rates by weight were calculated. The Spearman's Rho correlation coefficient was applied to assess the relationship between mortality rates and years of study, and ANOVA and Mann-Whitney test were used to compare five-year periods and ten-year periods, respectively. Results. There were 131 perinatal deaths, 82 stillbirths and 49 early neonatal deaths; 64.1% of them occurred before 27 weeks of gestation. Only the fetal mortality rate was statistically significant, although perinatal mortality showed a downward trend, without reaching significance. The main immediate causes of death were extreme prematurity, intrauterine hypoxia and infection. The underlying causes related to death in this group of newborn infants were infection caused by premature rupture of membranes, maternal hypertension, uncontrollable preterm labor and twin pregnancy. Conclusions. The reduction in mortality rates in this group of newborn infants is undergoing a slowdown.


Introducción. La mortalidad perinatal ha disminuido sustancialmente en las últimas décadas. La prematuridad y el bajo peso al nacer son los factores predictivos más fuertemente asociados a esta mortalidad. El objetivo es analizar la evolución de la mortalidad perinatal en los nacidos con peso menor de 1000 g en los últimos 20 años (1991-2010) y sus causas. Población y métodos. Estudio observacional-descriptivo de tipo ecológico longitudinal, sobre 264 nacidos con peso menor de 1000 g de un total de 56 024 nacidos durante el período estudiado. Se calculan las diferentes tasas de mortalidad perinatal específicas por peso. Se aplica el coeficiente de correlación Rho de Spearman para evaluar la relación entre las tasas de mortalidad y los años de estudio, y las pruebas ANOVA y de Mann- Whitney para comparación de quinquenios y decenios, respectivamente. Resultados. Se han producido 131 muertes perinatales, 82 de ellas muertes fetales y 49 neonatales precoces. El 64,1% sucede antes de la semana de gestación 27. Sólo la tasa de mortalidad fetal presenta una disminución estadísticamente significativa, aunque la mortalidad perinatal presenta una tendencia al descenso, pero sin alcanzar la significación. Las principales causas inmediatas de óbito son la inmadurez extrema, la hipoxia intrauterina y la infección. Las causas fundamentales relacionadas con la muerte de este grupo de nacidos son la infección por rotura prematura de membranas, la hipertensión materna, la amenaza de parto pretérmino incontrolable y la gemelaridad. Conclusiones. La disminución de las tasas de mortalidad en este grupo de nacidos está sufriendo un enlentecimiento.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Recém-Nascido de Peso Extremamente Baixo ao Nascer , Mortalidade Perinatal/tendências , Hospitais Universitários , Estudos Longitudinais , Espanha , Fatores de Tempo
13.
Cad. saúde pública ; 29(2): 349-356, Fev. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-666838

RESUMO

O baixo peso ao nascer tem grande relação com risco de morrer no primeiro ano de vida. Estudos mostram sua associação com problemas de desenvolvimento na infância e doenças na vida adulta. Dada a importância desse indicador, o objetivo deste estudo foi investigar os fatores sociais, demográficos, biológicos e ambientais envolvidos na sua determinação. Analisaram-se dados da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS-2006), incluindo apenas crianças menores de 24 meses de vida. A prevalência de baixo peso ao nascer no Brasil foi de 6,1%. Os fatores de risco identificados foram sexo feminino, residir nas macrorregiões Sul e Sudeste e ser filho de mães com baixa escolaridade ou tabagistas. Houve mudanças no perfil do baixo peso ao nascer, com maior prevalência em regiões mais desenvolvidas economicamente, refletindo a transição epidemiológica perinatal, caracterizada por mudanças nos padrões de assistência ao parto e incorporação dos avanços tecnológicos na assistência perinatal, além de fatores de risco biológicos conhecidos associados à pobreza e à desinformação.


Low birth weight is associated with increased risk of dying in the first year of life. This study was motivated by recent changes in the determination of birth weight patterns with the advent of the perinatal epidemiological transition. We analyzed data from the Brazilian National Survey of Demographic and Health of Children and Women including only children < 24 months. Prevalence of low birth weight in Brazil was 6.1%. Risk factors included female gender, residence in the South and Southeast geographic regions, low maternal education, and maternal smoking. The low birth weight profile changed, with higher prevalence in more economically developed regions, reflecting the neonatal epidemiological transition determined by changes in patterns of childbirth care and incorporation of perinatal life support technologies, in addition to the previously known biological risks associated with poverty and misinformation.


El bajo peso al nacer tiene una gran relación con el riesgo de morir en el primer año de vida. Estudios muestran su asociación con problemas de desarrollo en la infancia y enfermedades en la vida adulta. Dada la importancia de este indicador, el objetivo de este estudio fue investigar los factores sociales, demográficos, biológicos y ambientales involucrados en su determinación. Se analizaron los datos de la Investigación Nacional de Demografía y Salud del Niño y de la Mujer (PNDS-2006), incluyendo solamente niños menores de 24 meses de vida. La prevalencia de bajo peso al nacer en Brasil fue de un 6,1%. Los factores de riesgo identificados fueron sexo femenino, residir en las macrorregiones Sur y Sudeste y ser hijo de madres con baja escolaridad o tabaquistas. Hubo cambios en el perfil de bajo peso al nacer, con mayor prevalencia en regiones más desarrolladas económicamente, reflejando la transición epidemiológica perinatal, caracterizada por cambios en los padrones de asistencia al parto e incorporación de los avances tecnológicos en la asistencia perinatal, además de factores de riesgo biológicos conocidos, asociados a la pobreza y a la desinformación.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Gravidez , Adulto Jovem , Recém-Nascido de Baixo Peso , Estatura , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Complicações na Gravidez/epidemiologia , Complicações na Gravidez/etiologia , Fatores de Risco , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários
14.
Cad. saúde pública ; 29(1): 123-130, Jan. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-662850

RESUMO

To evaluate the frequency of maternal smoking in successive pregnancies and its association with repetition of low birthweight, a study was conducted of a subsample of mothers from the 2004 Pelotas Birth Cohort in Brazil. Only women with previous histories of low birthweight newborns were included. Women with ≥ 2 previous births were eligible only if at least one of the two births immediately preceding the 2004 birth had low birthweight. From 4,458 births, 565 were included in this study. Frequency of smoking was 32.4%. Considering past pregnancies, 67.1% of mothers never smoked, 21.4% smoked during all pregnancies, 6.5% were ex-smokers, and 5% smoked only during the current pregnancy. In the adjusted analyses, when compared to mothers who never smoked, those who smoked during all pregnancies had 2.5 times greater probability of low birthweight recurrence in 2004 (PR = 2.5; 95%CI: 1.32-4.80). Smoking persistence is an important factor for the recurrence of low birthweight in successive pregnancies.


Este estudo foi realizado em uma subamostra de mães da coorte de nascimentos de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, de 2004, para avaliar a frequência e associação do tabagismo em sucessivas gestações com repetição de baixo peso ao nascer. Foram incluídas somente mulheres com história pregressa de recém-nascido com baixo peso ao nascer. Mulheres com ≥ 2 partos anteriores eram elegíveis somente se, pelo menos, um dos dois partos imediatamente anteriores ao de 2004 tivesse sido de baixo peso ao nascer. Dos 4.458 nascimentos, 565 foram incluídos. A frequência de tabagismo foi de 32,4%; e, levando em conta as gestações anteriores, 67,1% nunca fumaram; 21,4% sempre fumaram; 6,5% eram ex-fumantes; e 5% fumaram somente na gestação atual. Na análise multivariável, as mães que fumaram em todas as gestações tiveram uma probabilidade 2,5 vezes maior de recorrência de baixo peso ao nascer em 2004, em comparação às que nunca fumaram (RP = 2,5; IC95%: 1,32-4,80). A persistência do tabagismo é um importante fator para a recorrência do baixo peso ao nascer em sucessivas gestações.


Este estudio fue realizado en una submuestra de madres de la cohorte de nacimientos de Pelotas, Río Grande do Sul, Brasil, de 2004 para evaluar la frecuencia y asociación del tabaquismo en sucesivas gestaciones con el fenómeno de repetición del bajo peso al nacer. Se incluyeron solamente mujeres con antecedentes en el historial médico de recién nacidos con bajo peso al nacer. Se elegían a mujeres con ≥ 2 partos anteriores, solamente, si por lo menos uno de los dos partos inmediatamente anteriores al de 2004 hubiera sido de bajo peso al nacer. De los 4.458 nacimientos, 565 fueron incluidos en la muestra. La frecuencia de tabaquismo fue de un 32,4% y, teniendo en consideración las gestaciones anteriores, un 67,1% nunca fumaron; un 21,4% siempre fumaron; un 6,5% eran ex-fumadoras; y un 5,0% fumaron solamente en la gestación actual. En el análisis multivariable, las madres que fumaron en todas las gestaciones tuvieron una probabilidad 2,5 veces mayor de recurrencia de bajo peso al nacer en 2004, en comparación con las que nunca fumaron (RP = 2,5; IC95%: 1,32-4,80). La persistencia del tabaquismo es un factor importante para la recurrencia del bajo peso al nacer en sucesivas gestaciones.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Adulto Jovem , Recém-Nascido de Baixo Peso , Fumar/efeitos adversos , Brasil/epidemiologia , Estudos de Coortes , Comportamento Materno , Recidiva , Fatores Socioeconômicos , Fumar/epidemiologia
15.
Cad. saúde pública ; 27(11): 2188-2196, nov. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-606627

RESUMO

Objetiva-se determinar as tendências de mortalidade infantil e de seus fatores de risco em Porto Alegre. Este é um estudo baseado nas informações do registro de nascidos vivos e de óbitos infantis no período de 1996-2008. Foi analisada a tendência temporal das taxas de mortalidade infantil (TMI) e de seus componentes, de acordo com a escolaridade materna, o número de consultas de pré-natal, idade materna, número de filhos vivos e mortos, sexo do recém-nascido, o tipo de parto, a idade gestacional, o peso de nascimento e o tipo de hospital. Foi utilizada a regressão sequencial de Poisson para estimar a influência da condição socioeconômica e os demais fatores de risco. A TMI decaiu entre os nascidos de mães com escolaridade inferior a 11 anos. Entre os nascidos de mães com 12 ou mais anos de escolaridade, não houve alterações significativas. A condição socioeconômica materna foi o fator que mais se associou à redução da mortalidade infantil. Contudo, a tendência de redução não atingiu todo o potencial devido ao aumento do baixo peso ao nascer.


The aim of this article was to determine trends in infant mortality and related risk factors in Porto Alegre, Rio Grande do Sul State, Brazil. The study was based on data from a live birth and infant death registry for the years 1996 to 2008. Times trends were analyzed for overall and partial infant mortality rates according to maternal schooling, number of prenatal visits, maternal age, number of live and dead children, sex of the newborn, type of delivery, birth weight, and type of hospital. Poisson regression was used to estimate the influence of socioeconomic status and other risk factors. The infant mortality rate dropped among mothers with less than 11 years of schooling. There were no significant changes among newborns of mothers with 12 or more years of schooling. Maternal socioeconomic status was the factor most closely associated with the reduction in infant mortality. Still, the downward trend failed to achieve its full potential, due to the increase in low birth weight.


Assuntos
Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Mortalidade Infantil/tendências , Brasil/epidemiologia , Escolaridade , Recém-Nascido de Baixo Peso , Nascido Vivo/epidemiologia , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , População Urbana
16.
Cad. saúde pública ; 27(6): 1088-1098, jun. 2011. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-591263

RESUMO

Estudos populacionais sobre mortalidade neonatal de nascimentos de muito baixo peso ao nascer contribuem para identificar sua complexa rede de fatores de risco. Foi estudada uma coorte de 213 recém-nascidos com peso inferior a 1.500g (112 óbitos neonatais e 101 sobreviventes) na Região Sul do Município de São Paulo, Brasil, em 2000/2001. Foram realizadas entrevistas domiciliares e obtidos dados de prontuários hospitalares. Foi realizada análise de sobrevida e empregada regressão múltipla de Cox. A elevada mortalidade na sala de parto, no primeiro dia de vida e ausência de sobreviventes < 700g dos nascimentos < 1.000g e com menos de 28 semanas sugere que condutas mais ativas destinam-se a nascituros de maior viabilidade. Mães residentes em favela, com história anterior de cesárea e aborto provocado, adolescentes, com sangramento vaginal e ausência de pré-natal aumentaram o risco de óbito neonatal. Partos cesarianos e internação em berçários mostraram efeito protetor. O peso ao nascer abaixo de 1.000g e Apgar menor que 7 foram risco. A elevada mortalidade está associada às condições de vida, características maternas e dos nascimentos e condições assistenciais. A melhoria da atenção pré-natal e ao recém-nascido pode atuar na redução da mortalidade.


Population studies can help identify the complex set of risk factors for neonatal mortality among very low birth weight infants. A cohort (2000-2001) of 213 live newborns with birth weight < 1,500g in the southern region of São Paulo city, Brazil, was studied (112 neonatal deaths and 101 survivors). Data were obtained from home interviews and hospital records. Survival analysis and multiple Cox regression were performed. The high mortality in the delivery room and in the first day of life among neonates < 1,000g and < 28 weeks gestational age and the absence of survival in neonates < 700g suggest that care was actively oriented towards newborns with better prognosis. Increased risk of neonatal mortality was associated with maternal residence in slum areas, history of previous cesarean(s), history of induced abortion(s), adolescent motherhood, vaginal bleeding, and lack of prenatal care. Cesarean section and referral of the newborn to the hospital nursery showed protective effects. Birth weight less than 1,000g and Apgar index < 7 were associated with increased risk. The high mortality was due to poor living conditions and to maternal and neonatal characteristics. Improvement in prenatal and neonatal care could reduce neonatal mortality in these infants.


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Mortalidade Infantil , Recém-Nascido de muito Baixo Peso , Brasil , Estudos de Coortes , Complicações na Gravidez , Cuidado Pré-Natal , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Taxa de Sobrevida , População Urbana
17.
Cad. saúde pública ; 25(6): 1399-1408, June 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-515796

RESUMO

O objetivo do estudo foi estimar a morbidade respiratória entre 12 e 36 meses em crianças prematuras e identificar os fatores associados. A população compreendeu 84 crianças de uma coorte de prematuros de muito baixo peso. O desfecho foi a taxa de incidência de morbidade respiratória. A associação entre as variáveis independentes e morbidade respiratória foi verificada por modelo linear generalizado. Entre 12 e 24 meses, 56,3 por cento das crianças apresentaram morbidade respiratória. Entre 24 e 36 meses, 38,1 por cento das crianças foram acometidas. As variáveis associadas à morbidade respiratória foram: displasia broncopulmonar (RT = 1,9; IC95 por cento: 1,2-2,9), complacência pulmonar alterada (RT = 1,6; IC95 por cento: 1,1-2,2), pneumonia neonatal (RT = 2,8; IC95 por cento: 2,0-4,0), persistência do canal arterial (RT = 1,6; IC95 por cento: 1,1-2,4) e morbidade respiratória no primeiro ano de vida (RT = 1,8; IC95 por cento: 1,3-2,6). A incidência de morbidade respiratória entre 12 e 36 meses se manteve elevada neste grupo de crianças de alto risco, o que reforça a necessidade de acompanhamento e de intervenções efetivas na prevenção do adoecimento e na melhora da qualidade de vida destas crianças e suas famílias.


The aim of this paper was to estimate respiratory morbidity and its determinants for premature infants aged 12 to 36 months. The population comprised 84 infants from a cohort of very low birth weight premature infants. The outcome was the respiratory morbidity incidence rate. The relationship between the independent variables and respiratory morbidity was estimated using a Poisson regression model. From 12 to 24 months of age, 56.3 percent of children had experienced at least one episode of respiratory disease. >From 24 to 36 months, 38.1 percent of children were affected. Variables significantly associated with respiratory morbidity were bronchopulmonary dysplasia (RR = 1.9; 95 percentCI: 1.2-2.9), abnormal lung compliance (RR = 1.6; 95 percentCI: 1.1-2.3), neonatal pneumonia (RR = 2.8; 95 percentCI: 1.9-4.0), patent ductus arteriosus (RR = 1.6; 95 percentCI: 1.1-2.5), and respiratory morbidity in the first year of life (RR = 1.7; 95 percentCI: 1.2-2.5). The incidence of respiratory morbidity remains high in this group of high-risk infants, which calls for regular follow-up and effective interventions to prevent respiratory disease and to improve the quality of life of these children and their families.


Assuntos
Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Doenças do Prematuro/epidemiologia , Doenças Respiratórias/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Displasia Broncopulmonar/epidemiologia , Permeabilidade do Canal Arterial/epidemiologia , Seguimentos , Idade Gestacional , Recém-Nascido Prematuro , Recém-Nascido de muito Baixo Peso , Doenças do Prematuro/prevenção & controle , Morbidade , Pneumonia/epidemiologia , Sons Respiratórios , Fatores de Risco , Doenças Respiratórias/prevenção & controle , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos
18.
Cad. saúde pública ; 24(11): 2564-2572, nov. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-496648

RESUMO

Embora seja notório que a cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) esteja crescendo e que a qualidade da informação venha melhorando, desde a sua implantação, sabe-se que a enumeração de nascidos vivos ainda não é completa no Brasil. Neste trabalho, objetiva-se analisar as desigualdades da proporção do baixo peso ao nascer no Brasil, em 2005, segundo alguns aspectos como o geográfico, o tamanho da população do município e a escolaridade da mãe. Analisou-se, igualmente, a influência da atenção pré-natal. Considerando a totalidade dos nascidos vivos, evidenciou-se o paradoxo do baixo peso ao nascer, ou seja, foram encontrados percentuais mais elevados nas áreas de maior desenvolvimento sócio-econômico. Os resultados paradoxais são explicados, principalmente, pela menor sobrevida e registro inadequado dos prematuros nos municípios mais pobres. Levando-se em conta os nascidos vivos a termo de gestação não-múltipla, foram encontradas desigualdades por grau de escolaridade da mãe. Sugere-se que o atendimento pré-natal abrangente e com qualidade poderia ter um impacto maior na redução dos resultados adversos da gestação, contribuindo para a diminuição das desigualdades sócio-econômicas da saúde perinatal no Brasil.


Although the Brazilian Information System on Live Births (SINASC) has expanded its coverage and improved its data quality since the system was implemented, the live birth count in Brazil is still not complete. The current study analyzes inequalities in low birth weight in Brazil in 2005, based on geographic factors, municipality of residence, maternal schooling, and prenatal care. An analysis of all live births showed a low birth weight paradox, namely high percentages in areas with the highest socioeconomic development. The main explanation for these paradoxical findings involves shorter neonatal survival and inadequate recording of premature births in poorer municipalities. Considering at-term live births from non-multiple gestations, inequalities were found in maternal schooling. Comprehensive, quality prenatal care could have a greater impact by reducing negative outcomes of gestation and decreasing the socioeconomic inequalities of perinatal health in Brazil.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Indicadores e Reagentes , Recém-Nascido de Baixo Peso , Sistemas de Informação , Nascido Vivo , Brasil , Escolaridade , Fatores Socioeconômicos
19.
Cad. saúde pública ; 24(supl.3): s390-s398, 2008. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-491934

RESUMO

Three birth cohort studies from 1982, 1993 and 2004, in Pelotas, Southern Brazil provided the data for this study of trends in preterm births, low birth weight, and intrauterine growth restriction. We found a slight increase in the period in the low birth weight prevalence from 9 percent to 10 percent. Intrauterine growth restriction decreased from 14.8 percent in 1982 to 9.4 percent in 1993, and subsequently increased to 12 percent in 2004, whereas preterm births increased markedly, from 6.3 percent in 1982 to 14.7 percent in 2004. This striking increment could not be explained by changes in maternal characteristics, as mothers in 2004 were heavier, smoked less during pregnancy and attended antenatal clinics more often and earlier than those of previous cohorts. However, pregnancy interruptions due either to caesarean sections or to inductions significantly increased. Caesareans increased from 28 percent in 1982 to 45 percent in 2004, and inductions were 2.5 percent in 1982 but 11.1 percent in 2004. The increase in preterms could be partially explained by the growing number of pregnancy interruptions, but there must be other causes since this increase was also observed among babies born by non-induced vaginal deliveries.


Três coortes de nascimentos, de 1982, 1993 e 2004, em Pelotas, Rio Grande do Sul, permitiram o estudo de tendências em nascimentos prematuros, de baixo peso ao nascer e de restrição do crescimento intrauterino. O estudo mostrou, durante o período, um pequeno aumento na prevalência de baixo peso ao nascer, de 9 por cento para 10 por cento. A restrição do crescimento intrauterino diminuiu, de 14,8 por cento em 1982 para 9,4 por cento em 1993, e aumentou novamente para 12 por cento em 2004, enquanto a proporção de nascimentos prematuros aumentou de maneira marcante, de 6,3 por cento em 1982 para 14,7 por cento em 2004. Não foi possível explicar esse aumento através de mudanças nas características maternais, já que as mães em 2004 apresentavam peso corporal mais alto, fumavam menos durante a gestação e mostravam mais consultas pré-natais e iniciam o atendimento pré-natal mais precocemente, quando comparadas às mães das coortes anteriores. Entretanto, houve um aumento significativo nas interrupções da gravidez, seja por cesariana ou indução. A taxa de cesarianas aumentou de 28 por cento em 1982 para 45 por cento em 2004, e de parto induzido de 2,5 por cento em 1982 para 11,1 por cento em 2004. O aumento nos nascimentos prematuros pode ser explicado parcialmente pelo número crescente de interrupções, mas devem existir outras causas, já que esse aumento foi observado também entre crianças que nasceram de partos vaginais não-induzidos.


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Peso ao Nascer , Retardo do Crescimento Fetal/epidemiologia , Recém-Nascido de Baixo Peso , Nascimento Prematuro/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos de Coortes , Cesárea/estatística & dados numéricos , Parto Obstétrico/estatística & dados numéricos , Características da Família , Idade Gestacional , Renda , Recém-Nascido Prematuro , Prevalência , Fatores de Risco
20.
Cad. saúde pública ; 24(supl.3): s451-s460, 2008. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-491939

RESUMO

We studied time trends in infant mortality and associated factors between three cohort studies carried out in Pelotas, Rio Grande do Sul State, Brazil, in 1982, 1993, and 2004. All hospital births and deaths were determined by means of regular visits to hospitals, registrar's offices, and cemeteries. This data was used to calculate neonatal, post-neonatal, and infant mortality rates per thousand live births. Rates were also calculated according to cause of death, sex, birth weight, gestational age, and family income. The infant mortality rate fell from 36.4 per 1,000 live births in 1982 to 21.1 in 1993 and 19.4 in 2004. Major causes of infant mortality in 2004 were perinatal causes and respiratory infections. Mortality among low birth weight children from poor families fell 16 percent between 1993 and 2004; however, this rate increased by more than 100 percent among high-income families due to the increase in the number of preterm deliveries in this group. The stabilization of infant mortality in the last decade is likely to be due to excess medical interventions relating to pregnancies and delivery care.


Os autores estudaram tendências temporais nas taxas de mortalidade infantil e fatores associados em três coortes em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, de 1982, 1993 e 2004. Todos os nascimentos hospitalares e óbitos foram identificados através de visitas regulares aos hospitais, cartórios e cemitérios. Esses dados foram utilizados para calcular as taxas de mortalidade neonatal, pós-neonatal e infantil por mil nascidos vivos. Também foram calculadas as taxas específicas de acordo com causa de óbito, sexo, peso ao nascer, idade gestacional e renda familiar. O coeficiente de mortalidade infantil diminuiu de 36,4 por mil nascidos vivos em 1982 para 21,1 em 1993 e 19,4 em 2004. As principais causas de mortalidade infantil em 2004 foram causas perinatais e infecções respiratórias. Entre 1993 e 2004, houve uma redução de 16 por cento na mortalidade entre crianças de baixo peso ao nascer de famílias pobres; entretanto, esse mesmo coeficiente aumentou mais de 100 por cento entre famílias de renda alta, devido ao aumento no número de partos prematuros nesse grupo. É provável que a estabilização da mortalidade infantil na última década seja devida à excessiva medicalização da gravidez e da atenção ao parto.


Assuntos
Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Coeficiente de Natalidade , Peso ao Nascer , Mortalidade Infantil/tendências , Mortalidade Perinatal/tendências , Brasil/epidemiologia , Causas de Morte , Estudos de Coortes , Renda , Recém-Nascido de Baixo Peso , Pobreza , Medição de Risco , Fatores de Risco , Fatores Sexuais
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA